Concurso realizado no Paraná estabelece padrões de qualidade e se torna uma ferramenta importante para a capacitação de produtores e técnicos.
O amanhecer é uma das melhores horas para sentir o cheirinho de café se espalhar pela casa e também para apreciar a bebida. Mas, o que torna um café de qualidade? Qual é diferença entre bebida mole e bebida dura? Será que o sabor e o aroma mudam com o passar dos anos?
Muito antes de virar bebida é preciso um olhar atencioso no campo. A qualidade do cafezinho que a gente toma depende da variedade cultivada do grão, do manejo correto da lavoura e das condições climáticas para que a planta entregue os melhores frutos.
O produtor, que também é degustador profissional, Francisco Barbosa Lima, explica que o fruto não pode ser verde ou escuro demais.
O Paraná que já foi maior produtor de café do país, chegou a colher 18 milhões de sacas em 1962, atualmente colhe um milhão por ano, sendo que cerca de 15% disso é para produzir café especial.
*Trecho de conteúdo da RPC. Leia na íntegra em https://g1.globo.com/pr/parana/caminhos-do-campo/noticia/2020/08/23/produtores-paranaenses-de-cafe-investem-em-graos-e-manejo-adequado-para-uma-lavoura-com-melhor-qualidade.ghtml