Empresas como Grandeo, ScanFito e QIPixel propõem melhorias no campo a partir de leitura de dados com dispositivo infravermelho e monitoramento por drones ou satélite.
Um dispositivo do tamanho de uma máquina de cartão capaz de fornecer análises quando encostado no fruto do café: essa é a proposta do espectrofotômetro NIR portátil da startup paranaense Grandeo. A invenção é capaz de fazer uma série de diagnósticos por meio de luz infravermelha. “É uma luz especial que tem várias colorações e diversas frequências. Cada molécula do fruto responde de um jeito diferente a essa luz”, explica Alexandre Pereira, consultor da Grandeo.
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