Consumidor amadureceu durante a pandemia

Preocupações do consumidor com o preço e com a qualidade, agora, são acompanhadas pela sustentabilidade

Dia do Consumidor
15/03/2022
Publicado em

O ponto final de toda produção de café é entregar ao consumidor uma xícara de café bem quentinha e de qualidade. É para esse momento que todo o esforço da cadeia produtiva se dá: fornecer uma experiência única para os amantes do café.

Diante da importância desse grupo, vale lembrar que o café está presente em 98% dos lares brasileiros, é vital estar atento às mudanças de hábito dessa população que durante esses dois anos de pandemia, se adaptou a uma nova realidade e  transformou nos hábitos.

Em pesquisa divulgada em dezembro de 2021, pela Kantar, especializada em dados e insights, revelou-se que 62% dos consumidores latino-americanos estão dando importância à sustentabilidade na hora das compras, preocupação que ganhou força com a pandemia, além das discussões sobre mudanças climáticas.

O estudo identificou um grupo intitulado de “Eco Actives”, pessoas que se preocupam de modo mais ativo com a questão e a incorporam isso em sua rotina. No Brasil, 8% da população brasileira se encaixa nessa camada.

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ABIC se preocupa em informar o consumidor

De acordo com a Kantar, o consumidor brasileiro dá preferência a alguns aspectos na hora de adquirir o produto, entre eles, a presença de selos orgânicos e de ingredientes sustentáveis, levantada por 27% dos participantes do estudo.

A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) se preocupou em trazer essa informação para o consumidor antes mesmo dessas mudanças de comportamento. Em maio de 2007, foi lançado o  Programa Cafés Sustentáveis do Brasil (PCS), que identifica quais cafés foram produzidos respeitando-se a sustentabilidade econômica, social e ambiental.

O programa funciona olhando toda a cadeia produtiva, verificando se os grãos são provenientes de fazendas com boas práticas de produção agrícola, realizando auditoria na empresa sobre processos de controle, segurança, higiene e cuidados com o meio ambiente, e avaliando a qualidade do produto final.

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Valorizar a experiência do consumo

A ABIC sempre se norteou por oferecer a melhor experiência possível para os amantes de café no Brasil e, além, do PCS, conta também com o Selo de Pureza, criado para impulsionar o consumo através da melhoria da qualidade do café ofertado no mercado nacional.

O selo foi criado em 1989, um ano antes de a Lei do Consumidor ser instaurada, e é focado em analisar amostras do produto para identificar qualquer tipo de impureza que possa prejudicar a experiência do consumo. São realizadas, também, análises sensoriais no produto e auditoria do processo produtivo nas empresas.

Assim, para se ter um café de qualidade na sua mesa, fique atento aos selos da ABIC na embalagem!

Com informações do Mercado & Consumo.

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Redação: Usina da Comunicação

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