24 de maio é o Dia Nacional do Café. A data foi incorporada ao Calendário Brasileiro de Eventos em 2005, por sugestão da ABIC, e simboliza a época da colheita na maior parte das regiões produtoras. Festejado com diversas ações das indústrias de torrefação, cafeterias, cooperativas, exportadores, produtores, varejo, imprensa e por todos apaixonados por este produto, que é cultivado há mais de 290 anos em terras brasileiras.
Uma das mais antigas bebidas da humanidade, o café é um produto que se mantém atual e moderno, incorporando inovações que atraem os consumidores, levando-os à experimentação e à descoberta de qualidades e origens diferenciadas, com mais aroma e sabor. Sendo o segundo maior país consumidor de café no mundo, com a marca de mais de 21 milhões de sacas no ano de 2017, superado apenas pelos Estados Unidos, o Brasil é o maior produtor e exportador, gerando 5 milhões de empregos na cadeia produtiva, com um faturamento anual na marca de 7,5 bilhões de dólares.
Consumo de mais de 21 milhões de sacas no ano de 2017
APROXIMADAMENTE…
(105 bilhões de xícaras)
Sabor da Colheita

Entre as comemorações do Dia Nacional do Café está a tradicional colheita no Instituto Biológico, da Secretária de Agricultura de São Paulo, que simboliza o início da colheita no Estado.
A 14ª Edição do “Sabor da Colheita”, contou com a participação do secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Francisco Sérgio Ferreira Jardim, do Presidente do Sindicafé-SP e vice presidente da ABIC e da FIESP, Dagmar Cupaiolo, do diretor executivo da ABIC e ex-presidente da Câmara Setorial do Café, Nathan Herszkowicz, do Coordenador de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro), José Valverde Machado Filho, do diretor do Instituto Biológico, Antonio Batista Filho e do consultor Aldir Alves Teixeira, entre outras autoridades.
Uma grande quantidade de pessoas prestigiou a cerimônia e teve a oportunidade de vivenciar a colheita dos grãos maduros, numa plantação que é considerada um dos maiores cafezais urbanos do mundo, com cerca de dois mil pés, cultivados em uma área de 10 mil metros quadrados. O cafezal é composto pelas variedades Mundo Novo e Catuaí.
“O café é história. Temos que permanecer sempre juntos, unidos, para continuar com essa produção de alta qualidade no estado”, afirmou Dagmar Cupaiolo, um dos entusiastas do evento.
O secretário Jardim destacou a importância do café para o desenvolvimento da economia paulista, e lembrou a importância dos institutos de pesquisas para manter a sanidade da produção agrícola e aumentar a qualidade e a produtividade.
Parte dos grãos colhidos serão torrados e moídos e doados ao Fundo Social de Solidariedade do Estado, que distribuirá à entidades assistenciais.
O Secretário Francisco Jardim, com Nathan Herzskowicz, Antonio Batista Filho e Marina Klein Degustação de cafés preparados por Camila Arcanjo, do Sindicafé-SP Camila Arcanjo e funcionários da ABIC prestigiaram o evento no Biológico